Está para ser assinado pelo governador José Serra, um decreto que determina a criação de três Áreas de Proteção Ambiental (APA) no litoral de São Paulo. O documento deveria ser assinado no dia 08 de junho, mas diante da repercussão negativa por parte da sociedade e principalmente dos pescadores, a data foi prorrogada.
Houve uma mobilização em todo o litoral do estado e várias reuniões foram feitas em cidades diferentes, incluindo São Vicente, Ilha Bela e Ubatuba. Em todas as reuniões houve participação maciça dos pescadores de Ubatuba. Numa reunião na Assembléia Legislativa de São Paulo, saíram de Ubatuba três ônibus e duas vans, todos lotados.
A APA será feita da mesma maneira que o Parque Estadual da Serra do Mar, sem consulta e muito menos preocupação com os moradores já existentes. Pessoas com mais de três gerações nas terras estão hoje proibidas de plantar ou construir suas casas dentro do parque. Devemos levar em consideração que as pessoas nascem, crescem e reproduzem.
Ao contrário do que pensa a maioria, a APA não é tão restritiva como outros tipos de unidades de conservação, visando somente o uso sustentável dos recursos naturais.
Temos exemplos de ilhas como Anchieta e Alcatrazes que começaram com legislações ambientais mais brandas e hoje não podem ser usadas nem mesmo como ancoradouros, por conta das novas leis ambientais.
A criação da APA gera uma dependência dos pescadores para com os órgãos ambientais, visto com maus olhos pelos pescadores.
Para piorar a situação, o governo ampliou a APA para áreas terrestres, que incluem Cambucá, Sertão do Ubatumirim e Ubatumirim no norte de Ubatuba.
Nem mesmo esse movimento fez o governo do Estado recuar e o decreto será assinado no próximo dia vinte e três.
Pensando nisso, o sindicato rural fez mais uma reunião, nesta quarta-feira, com pescadores, agricultores e sociedade civil na câmara municipal e elaborou um documento de protesto que será entregue na secretaria de meio ambiente. Informou ainda que não houve recuo por parte do governo e que a sociedade deve lutar para defender seus direitos.
Atitudes como estas estão refletindo nas ultimas pesquisas eleitorais publicada nos jornais de São Paulo. O povo está deixando de ter memória curta.
Houve uma mobilização em todo o litoral do estado e várias reuniões foram feitas em cidades diferentes, incluindo São Vicente, Ilha Bela e Ubatuba. Em todas as reuniões houve participação maciça dos pescadores de Ubatuba. Numa reunião na Assembléia Legislativa de São Paulo, saíram de Ubatuba três ônibus e duas vans, todos lotados.
A APA será feita da mesma maneira que o Parque Estadual da Serra do Mar, sem consulta e muito menos preocupação com os moradores já existentes. Pessoas com mais de três gerações nas terras estão hoje proibidas de plantar ou construir suas casas dentro do parque. Devemos levar em consideração que as pessoas nascem, crescem e reproduzem.
Ao contrário do que pensa a maioria, a APA não é tão restritiva como outros tipos de unidades de conservação, visando somente o uso sustentável dos recursos naturais.
Temos exemplos de ilhas como Anchieta e Alcatrazes que começaram com legislações ambientais mais brandas e hoje não podem ser usadas nem mesmo como ancoradouros, por conta das novas leis ambientais.
A criação da APA gera uma dependência dos pescadores para com os órgãos ambientais, visto com maus olhos pelos pescadores.
Para piorar a situação, o governo ampliou a APA para áreas terrestres, que incluem Cambucá, Sertão do Ubatumirim e Ubatumirim no norte de Ubatuba.
Nem mesmo esse movimento fez o governo do Estado recuar e o decreto será assinado no próximo dia vinte e três.
Pensando nisso, o sindicato rural fez mais uma reunião, nesta quarta-feira, com pescadores, agricultores e sociedade civil na câmara municipal e elaborou um documento de protesto que será entregue na secretaria de meio ambiente. Informou ainda que não houve recuo por parte do governo e que a sociedade deve lutar para defender seus direitos.
Atitudes como estas estão refletindo nas ultimas pesquisas eleitorais publicada nos jornais de São Paulo. O povo está deixando de ter memória curta.
Jaime Florindo da praia da Almada, lembrou que com a criação da APA pode crescer o numero de desemprego na região.
Grande participãção popular na Camara Municipal de Ubatuba
Reinaldo Mateus do Sertaõ do Ubatumurim fez um discurso emocionado e disse que não só animais e árvores devem ser protegidos o ser humano tambem.
Um comentário:
Caro Fernando, vc não deve lembrar de mim, meu nome é Kátia e sou amiga do Jaime que morava na casa do Marcos.
Gostaria de saber se vc ainda tem contato com ele, um e-mail ou telefone dele pra que eu possa entrar em contato.
Grande abraço, Kátia (katiabotelha@hotmail.com)
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