Praia da Almada- anos 90
Jogar futebol no fim de tarde na Almada é uma pratica que acontece até hoje. Até o final da década de noventa esses jogos eram disputados a ferro e fogo. Ninguém queria perder.
O respeito sempre imperou mesmo no fervor das partidas mais difíceis. Ao final do jogo todos se reuniam no bar do Tião ou do Zé Carlos acompanhado de cerveja gelada.
Era normal turistas ou donos de casas de veraneio participar das partidas. Eram sempre bem vindos, alguns jogavam cinco minutos e saiam, achavam á canela dos caiçaras duras demais.
Entre turistas que participavam das partidas estava Zé, vizinho e amigo do pescador Cláudio. Zé era bom de bola e jogava na zaga. Sempre convidado pelos moradores para partidas amistosas contra os bairros vizinhos.
Naquele dia jogavam na zaga Cláudio e o vizinho Zé. Cláudio raramente aparecia para as partidas, somente nos jogos mais calorosos. Já o Zé aparecia todas as tardes.
O jogo estava empatado e quase terminando, e no ataque do time adversário só havia os dois zagueiros amigos para defender a subida de quatro atacantes. Foi nessa hora que Cláudio tomou a bola e sem olhar para frente deu um chutão batendo bem nas costas do Zé. Calma Claudião eu sou do seu time!
Não foi gol e o Cláudio pra consertar a afobação soltou: Aqui é assim mesmo, quem pode mais chora menos!
O respeito sempre imperou mesmo no fervor das partidas mais difíceis. Ao final do jogo todos se reuniam no bar do Tião ou do Zé Carlos acompanhado de cerveja gelada.
Era normal turistas ou donos de casas de veraneio participar das partidas. Eram sempre bem vindos, alguns jogavam cinco minutos e saiam, achavam á canela dos caiçaras duras demais.
Entre turistas que participavam das partidas estava Zé, vizinho e amigo do pescador Cláudio. Zé era bom de bola e jogava na zaga. Sempre convidado pelos moradores para partidas amistosas contra os bairros vizinhos.
Naquele dia jogavam na zaga Cláudio e o vizinho Zé. Cláudio raramente aparecia para as partidas, somente nos jogos mais calorosos. Já o Zé aparecia todas as tardes.
O jogo estava empatado e quase terminando, e no ataque do time adversário só havia os dois zagueiros amigos para defender a subida de quatro atacantes. Foi nessa hora que Cláudio tomou a bola e sem olhar para frente deu um chutão batendo bem nas costas do Zé. Calma Claudião eu sou do seu time!
Não foi gol e o Cláudio pra consertar a afobação soltou: Aqui é assim mesmo, quem pode mais chora menos!
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